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Você pensou que Edgar Wright ia salvar o cinema com The Running Man? A pontuação no Rotten Tomatoes caiu um pouco e as críticas online estão bem mistas. Este artigo mostra o que os críticos disseram e o que isso pode significar para sua ida ao cinema. Ajeite seu balde de pipoca e seu senso crítico, porque a corrida vai começar.
- Críticas mistas para o novo The Running Man de Edgar Wright
- Pontuação no Rotten Tomatoes ficou moderada e surpreendeu alguns fãs
- Alguns elogiam a sátira e a ação; outros chamam de vazio e comum
- Comparado desfavoravelmente aos maiores sucessos anteriores de Wright
- Estreia chega ao fim de semana com impacto crítico incerto
Estreia de Edgar Wright: “The Running Man” abre com 64% no Rotten Tomatoes — e você pode se surpreender
Você vai ver o novo filme de Edgar Wright nos cinemas neste fim de semana. As primeiras críticas já apareceram e o Tomatômetro do Rotten Tomatoes marca 64%, com 58 avaliações. Isso coloca o filme como Fresh, mas bem perto de cair para Rotten se perder cerca de 5 pontos. Para ler as primeiras reviews completas, confira a cobertura inicial em https://comicbookmovie.com/sci_fi/the-running-mans-rotten-tomatoes-score-revealed-as-first-reviews-for-edgar-wrights-reboot-race-online-a224804.
Contexto e comparação
- A versão original de 1987 (com Arnold Schwarzenegger) tem 59% no mesmo site.
- Em comparação com os trabalhos anteriores de Wright, o desempenho é inferior. Pontuações de alguns filmes do diretor:
- Baby Driver — 92%
- Shaun of the Dead — 92%
- Hot Fuzz — 91%
- The World’s End — 89%
- Scott Pilgrim vs. the World — 83%
- Last Night in Soho — 75%
Se quiser ver a compilação das primeiras impressões que geraram essa nota, a matéria original que reuniu as reviews está em https://comicbookmovie.com/sci_fi/the-running-mans-rotten-tomatoes-score-revealed-as-first-reviews-for-edgar-wrights-reboot-race-online-a224804.
O que os críticos apontam
Críticas foram mistas. De modo geral, os pontos levantados incluem:
- Ação intensa e ritmo energético, mas com críticas à falta de profundidade emocional e desenvolvimento de personagem.
- Atualização da premissa de 1987 com tom mais contido; menos humor e menos experimentação técnica que nas obras-primas de Wright.
- Alguns veem no filme uma sátira eficaz sobre televisão e capitalismo, embora nem sempre memorável.
- Mistura irregular de violência, ação e comédia: estilo nem sempre sustenta o conteúdo.
- Em contrapartida, há quem elogie a energia, o tom satírico e o apelo para o público contemporâneo.
Enredo e elenco
Você encontrará um cenário distópico em que um programa televisivo mortal domina a audiência. Pontos principais:
- Premissa: competidores chamados Runners tentam sobreviver 30 dias enquanto são caçados, tudo transmitido ao vivo.
- Motivo do protagonista: Ben Richards entra no jogo para salvar a filha doente e vira preferido do público.
- Equipe técnica: dirigido por Edgar Wright, roteirizado por Wright e Michael Bacall, adaptação do romance de Stephen King.
- Elenco principal:
- Glen Powell como Ben Richards
- Josh Brolin
- Colman Domingo
- William H. Macy
- Lee Pace
- Emilia Jones
- Michael Cera
- Daniel Ezra
- Jayme Lawson
Conclusão
O veredito é simples: 64% no Rotten Tomatoes significa que o filme chega com críticas mistas — nem herói, nem vilão. Alguns críticos aplaudem a sátira e a ação; outros falam de um certo vazio e falta de impacto emocional. É um meio-termo barulhento.
Se você é fã do estilo de Edgar Wright e curte uma pegada social afiada com adrenalina, é provável que vá para o time do vale a pipoca. Se espera o mesmo fogo criativo de Baby Driver ou Shaun of the Dead, segure a empolgação. Para ler as primeiras críticas que compilaram essa pontuação e entender o contexto da recepção, veja também https://comicbookmovie.com/sci_fi/the-running-mans-rotten-tomatoes-score-revealed-as-first-reviews-for-edgar-wrights-reboot-race-online-a224804.
No fim, a decisão é sua. Vá ao cinema se quiser se divertir e debater depois. Ou espere o streaming se preferir gastar os reais com outra sessão. Seu balde de pipoca agradece — e a curiosidade também.
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